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Festa da Pascoa 2014

"Faça sua ausência ser forte o suficiente para que alguém sinta a sua falta....Mas cuide para que essa ausência não se torne longa, ao ponto desse alguém descobrir que pode viver sem você...."



AMIZADES QUERIDAS


Amizades queridas
não devem ser perdidas,
jamais serão substituídas....


Algo que nem todos entendem, é que a amizade é algo assim como uma planta, que precisa sempre ser regada para sobreviver. Sempre precisamos estar presentes, porque da mesma maneira que a planta morre sem água, as amizades acabam por findar, sem aquele ato de presença, aquele simples "Oi amigo". Por vezes, pensamos que isso não fará falta, pois "ele sabe que sou amigo.." mas não é bem assim. Um telefonema, um email, algo que mostre não estar esquecida a amizade. Muitas vezes o ato de repassar algum texto é sinal de "não te esqueci.."Dar um alô, nem que seja apenas para dizer que está vivo e bem, pois sempre é bom dar noticias de vez em quando.Recebi uma frase que serviu de inspiração para falar sobre amizade, de autoria de Alexandre Dumas."Faça sua ausência ser forte o suficiente para que alguém sinta a sua falta....Mas cuide para que essa ausência não se torne longa, ao ponto desse alguém descobrir que pode viver sem você...."Claro que isto vale não apenas para as amizades, mas para qualquer tipo de relacionamento, e até mesmo para a sempre tumultuada relação chefe/funcionário. Aliás, uma expressão muito interessante que vi muitas vezes afixada em escritórios, é a famosa "nunca falte ao trabalho... podem perceber que vc não faz falta..."
Costuma-se dizer que é 
nas ausências que as pessoas podem dizer se gostam ou não de alguém. Sentindo-se a falta, é sinal positivo, mas se a ausência for indiferente, é aquele famoso "foi bom enquanto durou... adorei tua ausência..." "Quem é você, mesmo?"
Nos relacionamentos de amizade, muitas vezes achamos que não é necessário dar aquele 
toque, aquele telefonema, passar aquele e-mail. Sempre poderemos fazê-lo amanhã, e esse amanhã é sempre postergado. Acabamos nos esquecendo, e logicamente sendo esquecidos também...
Um dia, descobrimos que 
as pessoas gostam de ser lembradas, e quando tentamos refazer aquela ligação, descobrimos que fomos esquecidos, ou que o email mudou, que o contato foi perdido.  Aí então, é que se nota que a plantinha da amizade não foi regada o suficiente, e consequentemente  morreu. Pode-se tentar a ressuscitação, que por vezes acontece. Muitas vezes nossa falta foi mesmo sentida, e somos lembrados com alguma saudade. Aí fica mais fácil reatar-se a amizade, que, sendo sincera, não se perde por pouca coisa. Mesmo certas ausências prolongadas são entendidas e relevadas, pois a plantinha já foi regada.
Portanto, aqui vai uma recomendação... Não esqueçam de seus amigos por muito tempo, pois a amizade, como o esquecimento, 
passa por estrada de mão dupla, as pessoas tem que se cruzar. Sempre é bom "trocar-se figurinhas".
Muitas vezes, vejo namorados dizerem que "precisam dar um tempo" para saber se realmente se amam, ora, quando esse "tempo" é preciso, é sinal de 
que as coisas não estão indo tão bem assim. É certo que por vezes numa separação curta, podemos descobrir onde está o bichinho que eventualmente vinha corroendo a união, e poderemos dar um jeito nele, passando o antivírus do amor.
Porém, se a 
separação for longa, o que se pode descobrir é que o bichinhojá comeu a parte mais importante, que é a necessidade da presença, e isso sem, contar que por vezes as ausências possibilitam novos conhecimentos, e eventuais substituições.
Assim, para o amor, a coisa é mais complexa. A presença do ausente precisa ser sentida, nem que seja por cartas ou e-mails, se a presença física for impossível. Um telefonema, para se ouvir a voz, alguma comunicação se torna imprescindível, já que um silêncio prolongado sempre irá provocar uma fenda na relação. Não se sabendo o porquê desse silêncio, então, agrava muito mais a coisa. Comuniquem-se, crianças, salvo se for chegada a hora de usar a famosa tecla Del em mais um relacionamento.
Por mais que uma ausência seja sentida, sempre acabamos por nos habituar com ela, então,  nunca se esqueçam de que a ausência, muitas vezes incomoda menos do que a presença. E quando as pessoas descobrem que é melhor "semtigo" do que contigo, é porque a maionese desandou...
Enquanto nossa presença está presente, tenham sempre presente que o melhor presente que temos é o presente. E com este presente, aqui vai outro: TENHA UM LINDO DIA.Costuma-se dizer que é 
nas ausências que as pessoas podem dizer se gostam ou não de alguém. Sentindo-se a falta, é sinal positivo, mas se a ausência for indiferente, é aquele famoso "foi bom enquanto durou... adorei tua ausência..." "Quem é você, mesmo?"Nos relacionamentos de amizade, muitas vezes achamos que não é necessário dar aquele toque, aquele telefonema, passar aquele e-mail. Sempre poderemos fazê-lo amanhã, e esse amanhã é sempre postergado. Acabamos nos esquecendo, e logicamente sendo esquecidos também...Um dia, descobrimos que as pessoas gostam de ser lembradas, e quando tentamos refazer aquela ligação, descobrimos que fomos esquecidos, ou que o email mudou, que o contato foi perdido.  Aí então, é que se nota que a plantinha da amizade não foi regada o suficiente, e consequentemente  morreu. Pode-se tentar a ressuscitação, que por vezes acontece. Muitas vezes nossa falta foi mesmo sentida, e somos lembrados com alguma saudade. Aí fica mais fácil reatar-se a amizade, que, sendo sincera, não se perde por pouca coisa. Mesmo certas ausências prolongadas são entendidas e relevadas, pois a plantinha já foi regada.Portanto, aqui vai uma recomendação... Não esqueçam de seus amigos por muito tempo, pois a amizade, como o esquecimento, passa por estrada de mão dupla, as pessoas tem que se cruzar. Sempre é bom "trocar-se figurinhas".Muitas vezes, vejo namorados dizerem que "precisam dar um tempo" para saber se realmente se amam, ora, quando esse "tempo" é preciso, é sinal de que as coisas não estão indo tão bem assim. É certo que por vezes numa separação curta, podemos descobrir onde está o bichinho que eventualmente vinha corroendo a união, e poderemos dar um jeito nele, passando o antivírus do amor.Porém, se a separação for longa, o que se pode descobrir é que o bichinhojá comeu a parte mais importante, que é a necessidade da presença, e isso sem, contar que por vezes as ausências possibilitam novos conhecimentos, e eventuais substituições.Assim, para o amor, a coisa é mais complexa. A presença do ausente precisa ser sentida, nem que seja por cartas ou e-mails, se a presença física for impossível. Um telefonema, para se ouvir a voz, alguma comunicação se torna imprescindível, já que um silêncio prolongado sempre irá provocar uma fenda na relação. Não 


Marcial Salaverry